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Registros recuperados : 2 | |
1. | | AFONSO, C. L.; AMARASINGHE, G. K.; NYAI, K. N. BA.; BAO, Y.; BASLER, C. F.; BAVARI, S.; BEJERMAN, N.; BLASDELL, K. R.; BRIAND, F.-X.; BRIESE, T.; BUKREYEV, A.; CHANDRAN, K.; CHENG, J.; CLAWSON, A.; COLLINS, P. L.; DIETZGEN, R. G.; DOLNIK, O.; DOMIER, L. L.; DURRWAL, R.; DYE, J. M.; EASTON, A. J.; EBIHARA, H.; FARKAS, S. L.; ASTUA, J. de F.; FORMENTY, P.; FOUCHIER, R. M.; FU, Y.; GHEDIN, E.; GOODIN, M. M.; HEWSON, R.; HORIE, M.; HYNDMAN, T. H.; JIANG, D.; KITAJIMA, E. W.; KOBINGER, G. P.; KONDO, H.; KURATH, G.; LAMB, R. A.; LENARDON, S.; LEROY, E. M.; LI, CI-XIU; LIN, XIAN-DAN; LIU, L.; LONGDON, B.; MARTON, S.; MAISNER, A.; MUHLBERGER, E.; NETESOV, S. V.; NOWOTNY, N.; PATTERSON, J. L.; PAYNE, S. L.; PAWESKA, J. T.; RANDALL, R. E.; RIMA, B. K.; ROTA, P.; RUBBENSTROTH, D.; SCHWEMMLE, M.; SHI, M.; SMITHER, S. J.; STENGLEIN, M. D.; STONE, D. M.; TAKADA, A.; TERREGINO, C.; TESH, R. B.; TIAN. JUN-HUA; TOMONAGA, K.; TORDO, N.; TOWNER, J. S.; VASILAKIS, N.; VERBEEK, M.; VOLCHKOV, V. E.; WAHL-JENSEN, V.; WALSH, J. A.; WALKER, P. J.; WAN, D.; WANG, LIN-FA; WETZEL, T.; WHITFIELD, A. E.; XIE, J.; YUEN, KWOK-YUNG; ZHANG, YONG-ZHEN; KUHN, J. H. Taxonomy of the order Mononegavirales: update 2016. Archives of Virology, n. 161, p.2351?2360, 2016. Biblioteca(s): Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
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2. | | AMARASINGHE, G. K.; AYLLÓN, M. A.; BÀO, Y.; BASLER, C. F.; BAVARI, S.; BLASDELL, K. R.; BRIESE, T.; BROWN, P. A.; BUKREYEV, A.; BUSCHMANN, A. B.; BUCHHOLZ, U. J.; JESUS, C. C.; CHANDRAN, K.; CHIAPPONI, C.; CROZIER, I.; SWART, R. L. de; DIETZGEN, R. G.; DOLNIK, O.; DREXLER, J. F.; DÜRRWALD, R.; DUNDON, W. G.; DUPREX, W. P.; DYE, J. M.; EASTON, A. J.; FOOKS, A. R.; FORMENTY, P. B. H; FOUCHIER, R. A. M; ASTUA, J. de F.; GRIFFITHS, A.; HEWSON, R.; HORIE, M.; HYNDMAN, T. H.; JIÃNG, D.; KITAJIMA, E. W.; KOBINGER. G. P.; KONDÕ, H.; KURATH, G.; KUZMIN, I. V.; LAMB, R. A.; LAVAZZA, A.; LEE, B.; LELLI, D.; LEROY, E. M.; LI, J.; MAES, P.; MARZANO, S. L.; MORENO, A.; MÜHLBERGER, E.; NETESOV, S. V.; NOWOTNY, N.; NYLUND, A.; ØKLAND, A. L.; PALACIOS, G.; Pályi, B.; PAW?SKA, J. T.; PAYNE, S. L.; PROSPERI, A.; GONZALEZ, P. L. R.; RIMA, B. K.; ROTA, P.; RUBBENSTROTH, D.; SH?, M.; SIMMONDS, P.; SMITHER, S. J.; SOZZI, E.; SPANN, K.; STENGLEIN, M. D.; STONE, D. M.; TAKADA, A.; TESH, R. B.; TOMONAGA, K.; TORDO, N.; TOWNER, J. S.; HOOGEN, B. V. D.; VASILAKIS, N.; WAHL, V.; WALKER, P. J.; WANG, L.; WHITFIELD, A. E.; WILLIAMS, J. V.; ZERBINI, F. M.; ZH?NG, T.; ZHANG, Y. Z.; KUHN, J. H. Taxonomy of the order Mononegavirales: update 2019. Archives of Virology, v.164, p.1967-1980, 2019. Biblioteca(s): Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
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Registros recuperados : 2 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Solos. |
Data corrente: |
10/08/2011 |
Data da última atualização: |
16/09/2021 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
A - 2 |
Autoria: |
MARQUES, F. A.; CALEGARI, M. R.; VIDAL-TORRADO, P.; BUURMAN, P. |
Afiliação: |
FLAVIO ADRIANO MARQUES, CNPS; MÁRCIA REGINA CALEGARI, Universidade Estadual do Oeste do Paraná; PABLO VIDAL-TORRADO, ESALQ; PETER BUURMAN, Wageningen University. |
Título: |
Relationship between soil oxidizable carbon and physical, chemical and mineralogical properties of umbric ferralsols. |
Ano de publicação: |
2011 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Ciência do Solo, v. 35, n. 1, p. 25-40, fev. 2011. |
DOI: |
https://doi.org/10.1590/S0100-06832011000100003 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A ocorrência de Latossolos com horizonte A húmico hiperdesenvolvido (> 100 cm de espessura) nos trópicos e subtrópicos úmidos é um paradoxo, pois os processos de decomposição da matéria orgânica nesses ambientes são bastante eficientes. Apesar disso, esses solos têm sido documentados nas regiões Sudeste e Sul do Brasil, com algumas ocorrências na região Nordeste. Aspectos da gênese e do significado paleoambiental desses Latossolos aguardam por melhor entendimento. Os processos que levaram o horizonte A a ser tão espesso e escuro e contribuíram para preservação de C orgânico (CO) em profundidades consideráveis nesses pedons são de especial interesse. Neste trabalho, oito Latossolos com horizonte A húmico hiperdesenvolvido (Lh) sob diferentes fitofisionomias (Floresta Ombrófila, Floresta Estacional e Savana Arborizada) foram amostrados e os seus atributos macromorfológicos, físicos, químicos e mineralógicos estudados, com o objetivo de relacioná-los com a preservação de CO em profundidade. Esses Lh são argilosos a muito argilosos, fortemente ácidos, distróficos, álicos e muitos possuem fragmentos de carvão vegetal dispersos na matriz do solo. Caulinita é o principal mineral da fração argila nos horizontes A e B, seguido em abundância por gibbsita e por vermiculita com hidroxi entrecamadas. Este último argilomineral é identificado apenas nos Lh derivados de rochas basálticas da região Sul. Os teores de C total (CT) variam de 5 a 101 g kg-1 no horizonte A húmico. Carbono oxidado por via úmida com dicromato de potássio constitui, em média, 75 % do CT dos horizontes A húmicos, enquanto o C não oxidável com dicromato (C-res), que inclui formas de C recalcitrantes (como carvões), contribui para os restantes 25 % do CT. Os conteúdos de C foram independentes da maioria das variáveis inorgânicas do solo, exceto do Al extraído com oxalato de amônio ácido (OAA), que individualmente explica 69 % (P < 0,001) da variabilidade de CT do horizonte A húmico. Os conteúdos de argila não foram estimadores eficazes do CT e de outras formas de C estudadas, como também não foram: densidade do solo, Al3+ trocável, saturação por Al, capacidade de troca de cátions efetiva e outros parâmetros obtidos por extrações seletivas com OAA e ditionito-citrato-bicarbonato. Interações entre materiais orgânicos e minerais pobremente cristalinos, como indicado pelo Al extraído com OAA, apresentam-se como um dos mecanismos possíveis para proteção da matéria orgânica nesses solos. MenosA ocorrência de Latossolos com horizonte A húmico hiperdesenvolvido (> 100 cm de espessura) nos trópicos e subtrópicos úmidos é um paradoxo, pois os processos de decomposição da matéria orgânica nesses ambientes são bastante eficientes. Apesar disso, esses solos têm sido documentados nas regiões Sudeste e Sul do Brasil, com algumas ocorrências na região Nordeste. Aspectos da gênese e do significado paleoambiental desses Latossolos aguardam por melhor entendimento. Os processos que levaram o horizonte A a ser tão espesso e escuro e contribuíram para preservação de C orgânico (CO) em profundidades consideráveis nesses pedons são de especial interesse. Neste trabalho, oito Latossolos com horizonte A húmico hiperdesenvolvido (Lh) sob diferentes fitofisionomias (Floresta Ombrófila, Floresta Estacional e Savana Arborizada) foram amostrados e os seus atributos macromorfológicos, físicos, químicos e mineralógicos estudados, com o objetivo de relacioná-los com a preservação de CO em profundidade. Esses Lh são argilosos a muito argilosos, fortemente ácidos, distróficos, álicos e muitos possuem fragmentos de carvão vegetal dispersos na matriz do solo. Caulinita é o principal mineral da fração argila nos horizontes A e B, seguido em abundância por gibbsita e por vermiculita com hidroxi entrecamadas. Este último argilomineral é identificado apenas nos Lh derivados de rochas basálticas da região Sul. Os teores de C total (CT) variam de 5 a 101 g kg-1 no horizonte A húmico. Carbono oxidado... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Carbono tropical; Latossolos; Solos tropicais. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/39537/1/a03v35n1-1.pdf
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Marc: |
LEADER 03258naa a2200205 a 4500 001 1897667 005 2021-09-16 008 2011 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $ahttps://doi.org/10.1590/S0100-06832011000100003$2DOI 100 1 $aMARQUES, F. A. 245 $aRelationship between soil oxidizable carbon and physical, chemical and mineralogical properties of umbric ferralsols.$h[electronic resource] 260 $c2011 520 $aA ocorrência de Latossolos com horizonte A húmico hiperdesenvolvido (> 100 cm de espessura) nos trópicos e subtrópicos úmidos é um paradoxo, pois os processos de decomposição da matéria orgânica nesses ambientes são bastante eficientes. Apesar disso, esses solos têm sido documentados nas regiões Sudeste e Sul do Brasil, com algumas ocorrências na região Nordeste. Aspectos da gênese e do significado paleoambiental desses Latossolos aguardam por melhor entendimento. Os processos que levaram o horizonte A a ser tão espesso e escuro e contribuíram para preservação de C orgânico (CO) em profundidades consideráveis nesses pedons são de especial interesse. Neste trabalho, oito Latossolos com horizonte A húmico hiperdesenvolvido (Lh) sob diferentes fitofisionomias (Floresta Ombrófila, Floresta Estacional e Savana Arborizada) foram amostrados e os seus atributos macromorfológicos, físicos, químicos e mineralógicos estudados, com o objetivo de relacioná-los com a preservação de CO em profundidade. Esses Lh são argilosos a muito argilosos, fortemente ácidos, distróficos, álicos e muitos possuem fragmentos de carvão vegetal dispersos na matriz do solo. Caulinita é o principal mineral da fração argila nos horizontes A e B, seguido em abundância por gibbsita e por vermiculita com hidroxi entrecamadas. Este último argilomineral é identificado apenas nos Lh derivados de rochas basálticas da região Sul. Os teores de C total (CT) variam de 5 a 101 g kg-1 no horizonte A húmico. Carbono oxidado por via úmida com dicromato de potássio constitui, em média, 75 % do CT dos horizontes A húmicos, enquanto o C não oxidável com dicromato (C-res), que inclui formas de C recalcitrantes (como carvões), contribui para os restantes 25 % do CT. Os conteúdos de C foram independentes da maioria das variáveis inorgânicas do solo, exceto do Al extraído com oxalato de amônio ácido (OAA), que individualmente explica 69 % (P < 0,001) da variabilidade de CT do horizonte A húmico. Os conteúdos de argila não foram estimadores eficazes do CT e de outras formas de C estudadas, como também não foram: densidade do solo, Al3+ trocável, saturação por Al, capacidade de troca de cátions efetiva e outros parâmetros obtidos por extrações seletivas com OAA e ditionito-citrato-bicarbonato. Interações entre materiais orgânicos e minerais pobremente cristalinos, como indicado pelo Al extraído com OAA, apresentam-se como um dos mecanismos possíveis para proteção da matéria orgânica nesses solos. 653 $aCarbono tropical 653 $aLatossolos 653 $aSolos tropicais 700 1 $aCALEGARI, M. R. 700 1 $aVIDAL-TORRADO, P. 700 1 $aBUURMAN, P. 773 $tRevista Brasileira de Ciência do Solo$gv. 35, n. 1, p. 25-40, fev. 2011.
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